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Na última segunda-feira (25), Lúcia Oliveira, líder de um terreiro de Candomblé em João Pessoa, foi alvo de intolerância religiosa por parte de um motorista de aplicativo. O caso ganhou repercussão após a mãe de santo denunciar o caso nas redes sociais.
A situação ocorreu quando uma integrante do terreiro solicitou um carro de aplicativo para levá-la a uma consulta médica de urgência.
Ao explicar que o endereço se tratava do local religioso para auxiliar o motorista a se localizar, o motorista, identificado como Leonardo, enviou uma mensagem com expressões religiosas, indicando sua recusa em realizar a corrida. “Sangue de Cristo tem poder, quem vai é outro kkkkk tô fora”, escreveu, antes de cancelar a corrida.
A mãe de santo não se calou diante do episódio de discriminação e registrou um boletim de ocorrência contra o motorista.
Leonardo presta serviço para a empresa Uber, que emitiu uma declaração oficial repudiando veementemente qualquer forma de discriminação.
A empresa enfatizou seu compromisso em promover o respeito, igualdade e inclusão para todos os usuários do aplicativo.
Além disso, a Uber incentivou a denúncia de casos semelhantes tanto pelo próprio aplicativo quanto às autoridades competentes.
A empresa se colocou à disposição para colaborar com as investigações e garantiu que tomará as medidas necessárias para garantir que situações como essa não se repitam.
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