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Na manhã desta quarta-feira (13), a Justiça converteu em prisão preventiva o flagrante do policial reformado de 81 anos, acusado de matar o professor de matemática Luecy José Brito com cinco tiros em frente a uma escola no bairro José Américo, em João Pessoa.
Após uma audiência de custódia, o policial foi encaminhado para o 1º Batalhão de Polícia Militar do Estado. Durante o depoimento, o suspeito optou por permanecer em silêncio sobre sua relação com a vítima, alegando problemas psiquiátricos e falta de memória sobre o momento do crime.
A polícia está investigando a motivação por trás do homicídio, enquanto a defesa do policial alega que ele possui esquizofrenia, comprovada por um laudo médico.
O trágico incidente ocorreu na manhã de terça-feira (12), quando o professor, acompanhado de sua filha, foi abordado pelo policial reformado em frente à escola onde seu filho lecionava.
O professor foi atingido por cinco tiros à queima-roupa e faleceu no local. Após o crime, o policial fugiu, mas foi detido duas quadras depois da escola por um agente da Polícia Civil que estava passando no momento.
A mãe da vítima, Maria do Carmo, informou que o suspeito havia morado em uma casa próxima à sua, mas que seu filho não o conhecia e desconhece qualquer motivo para o assassinato.
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