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A Justiça Federal na Paraíba proferiu mais uma sentença no caso envolvendo a Braiscompany, empresa investigada por crimes contra o sistema financeiro. Victor Hugo Lima Duarte, ex-diretor da empresa, foi condenado a 36 anos e 8 meses de prisão, com sua prisão preventiva mantida.
Atualmente detido no Complexo do Serrotão, em Campina Grande, Victor Hugo foi extraditado da Argentina. A decisão do juiz Vinícius Costa Vidor, da 4ª Vara Federal em Campina Grande, ressaltou a atuação de Victor Hugo como operador financeiro de um dos donos da empresa, Antônio Neto Ais.
O ex-diretor era responsável por captar e gerir uma carteira de clientes avaliada em mais de cinco milhões de reais, desviando ativos financeiros para contas pessoais dos mentores do esquema criminoso.
Os crimes imputados a Victor Hugo Lima Duarte incluem operar instituição financeira sem autorização, emissão irregular de títulos, apropriação indébita financeira, lavagem de capitais e organização criminosa.
Sua pena é a terceira maior entre os 12 réus condenados até o momento no caso. Além de Victor Hugo, o ‘casal Braiscompany’, Antônio Inácio da Silva Neto e Fabrícia Farias, foram condenados, juntamente com outros nove réus.
As penas variam de 5 anos a 88 anos e 7 meses de prisão, com um montante a ser reparado em danos patrimoniais de R$ 277 milhões e R$ 100 milhões em danos coletivos.
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