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*Vídeo: ParaibaOnline
Com a chegada das festas de fim de ano, a procura por salgadinhos dispara, exigindo organização dos produtores. Norival Monteiro explica que a montagem dos kits deve ser estratégica: “Geralmente se faz o kit de salgados tendo um percentual de cada salgadinho que a gente produz. A demanda maior é por coxinha, por salgados fritos. Tem coxinha, tem bolinho de queijo, bolinho de carne, tem risole, croquete, mas vai também a empadinha, pastelzinho de forno, pastelzinho frito, pastelzinho doce. São mais de dez variedades que você pode comprar”.
Ele ressalta que, para viabilizar as encomendas, é preciso limitar as opções por cento: “Eu quero 100 salgados, eu quero cinco variedades” – vai ser apenas 20 de cada.
A eficiência na produção também depende do uso de tecnologia, especialmente na alta temporada. Segundo Norival, “salgadinho de festa, tendo a máquina é bom, a máquina faz uma produção gigantesca em uma hora, mas se for à mão, se for uma coisa artesanal, dá muito trabalho e come muito tempo”.
Sem o maquinário, ele recomenda apenas duas ou três variedades por cento para garantir a entrega. No preparo, o rigor técnico é essencial para o sabor: coxinhas e fritos exigem óleo entre 180°C e 200°C por 3 a 5 minutos, enquanto os assados, como empadinhas, pedem forno a 180°C ou 190°C por cerca de 10 a 15 minutos.
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