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O senador Veneziano Vital do Rêgo destacou, em Campina Grande, dois momentos que classificou como extremamente importantes para a cidade e para a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). O parlamentar acompanhou a passagem do ministro da Educação, Camilo Santana, e a solenidade de posse do novo reitor e da vice-reitora da instituição, além de comentar sua participação em manifestações recentes em defesa da democracia.
Segundo Veneziano, o primeiro momento foi marcado pela entrega oficial de obras e investimentos significativos no Hospital Universitário Alcides Carneiro, que completa 75 anos. “São investimentos consistentes e consideráveis para melhorar o atendimento oferecido por essa extraordinária instituição. Foi entregue uma nova ala com 10 leitos de UTI adulta, e agora vamos trabalhar também melhorias nas instalações da UTI pediátrica”, afirmou.
O senador ressaltou que os recursos fazem parte de um amplo programa do governo federal, sob a gestão do presidente Lula, voltado ao fortalecimento dos hospitais universitários em todo o país. “São milhões de reais investidos nos HUs. Nós agradecemos e fizemos questão de estar presentes para prestigiar esse momento”, disse.
Veneziano também destacou a importância da solenidade de posse do reitor Camilo Farias e da vice-reitora Fernanda Leal, classificando o ato como um gesto de respeito e reconhecimento à UFCG. “É uma demonstração de carinho e valorização da Universidade Federal de Campina Grande e de todos que participaram do processo eleitoral, que elegeram democraticamente seus dirigentes e agora os veem assumir definitivamente”, pontuou.
Para o senador, a cerimônia simboliza o respeito ao processo democrático interno da universidade. “É o reconhecimento a um ato democrático que foi consumado pela academia há alguns meses e que agora se consolida institucionalmente”, acrescentou.
Ao comentar sua participação em um ato público recente, Veneziano explicou que não poderia se furtar de se posicionar contra uma proposta legislativa em tramitação no Congresso que classificou como absurda e perigosa.
Segundo ele, a matéria vai além de eventuais correções de injustiças e busca beneficiar um grupo específico envolvido em práticas criminosas graves. “Trata-se de uma proposta para atender a um grupo reduzido que atentou contra as nossas instituições, contra a República e contra o regime democrático”, afirmou.
O senador alertou ainda para as consequências mais amplas da proposta, que, segundo ele, poderia beneficiar autores de crimes graves. “O pior é que, por consequência, pessoas que cometeram crimes contra o meio ambiente, crimes sexuais, patrimoniais ou de corrupção também poderiam ser alcançadas por mudanças nas progressões de regime. É algo insustentável e que precisa ser rejeitado”, declarou.
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