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*Vídeo: ParaibaOnline
O bispo diocesano de Campina Grande, Dom Dulcênio Fontes de Matos, participou ao vivo do Jornal da Manhã, da Rádio Caturité FM, nesta segunda-feira, para falar sobre a inauguração da residência sacerdotal no Seminário e celebrar um marco especial de sua trajetória na Igreja: os 40 anos de ordenação sacerdotal, comemorados oficialmente nesta terça-feira junto ao clero e ao povo de Deus.
Durante a entrevista, Dom Dulcênio fez um balanço emocionado de quatro décadas dedicadas ao ministério. “Quando eu olho para todo esse passado, só tenho a agradecer a Deus. Foi e continua sendo uma vida muito doada à causa do Reino”, afirmou. Segundo ele, a caminhada foi marcada por desafios e vitórias, mas sempre vivida com alegria. “Pode até existir um padre tão feliz quanto eu, mas mais feliz do que eu, não. Sou muito grato a Deus por esses 40 anos de sacerdócio”, destacou.
O bispo também lembrou que, além das quatro décadas como sacerdote, se prepara para celebrar, no próximo ano, 25 anos de episcopado. Ele foi eleito bispo ainda jovem, aos 41 anos, o que, segundo Dom Dulcênio, reforça o sentido de entrega total à missão da Igreja ao longo de toda a vida.
Ao recordar sua trajetória vocacional, Dom Dulcênio voltou às origens, em Sergipe. Em 1980, foi enviado ao Seminário Nossa Senhora de Fátima, em Brasília, onde cursou Filosofia. Em seguida, seguiu para o Rio de Janeiro, onde residiu no Seminário São José e estudou Teologia na PUC-Rio. A ordenação sacerdotal aconteceu em 14 de dezembro de 1985, em sua terra natal.
Após a ordenação, Dom Dulcênio atuou como vigário paroquial por pouco mais de um ano em sua cidade, ao lado do mesmo padre que o incentivou a ingressar no seminário. Em seguida, passou por diversas paróquias em Sergipe, incluindo a cidade de Umbaúba, onde permaneceu por mais de cinco anos, e a Catedral Diocesana de Nossa Senhora de Guadalupe, em Aracaju, onde serviu por quase dez anos.
Em 2001, foi eleito bispo, sendo ordenado episcopalmente em junho daquele ano. Atuou como bispo auxiliar de Aracaju por cinco anos e, posteriormente, foi transferido pelo Papa Bento XVI para a Diocese de Palmeira dos Índios, onde permaneceu por mais de uma década. Atualmente, Dom Dulcênio conduz a Diocese de Campina Grande, missão que, segundo ele, exerce “com muito gosto, alegria e gratidão a Deus”.
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