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Foto: Secom-JP/Arquivo
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O Ministério Público da Paraíba abriu uma investigação para acompanhar as medidas adotadas pela Prefeitura de João Pessoa após a morte de Gerson de Melo Machado, de 19 anos, que entrou no recinto de uma leoa no Parque Arruda Câmara e foi morto pelo animal.
A promotoria requisitou que a Secretaria Municipal de Meio Ambiente informe em até 15 dias as ações adotadas depois do ocorrido, enquanto o próprio parque deverá detalhar protocolos de segurança, manejo da fauna em cativeiro e exames realizados na leoa antes e depois do ataque.
A Prefeitura afirmou que o jovem escalou uma estrutura de mais de seis metros, ultrapassou grades de proteção, usou uma árvore como apoio e entrou no espaço do animal, e informou que já apura as circunstâncias do caso.
O parque confirmou que a leoa não será sacrificada e segue em acompanhamento por ter passado por forte estresse.
A Polícia Civil também abriu investigação, ainda sem definição da delegacia responsável. Decisões judiciais revelam que o jovem tinha transtorno mental grave e já havia sido encaminhado para internação por determinação da Justiça, que considerou insuficiente o tratamento ambulatorial. O zoológico permanece fechado e sem previsão de reabertura.
*com informações do g1pb
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