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Foto: ParaibOnline/Arquivo
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Nesta quinta-feira (27), o governador João Azevêdo (PSB) comentou o andamento das negociações entre o Governo do Estado e a Associação dos Docentes da Universidade Estadual da Paraíba (ADUEPB), que busca uma solução para a greve em curso na instituição.
Na terça-feira (18), foi realizada uma audiência na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) sem a presença da reitora da universidade e de algum representante do Governo do Estado para essa interlocução.
Questionado pela imprensa, o governador afirmou que o estado está à disposição para o diálogo com a categoria.
“O governo já abriu um diálogo há muito tempo, já teve diversas reuniões. O secretário Gilmar (Martins), o secretário Fábio Brito, eles já tiveram várias reuniões. O estado precisa entender isso de uma forma definitiva”, pontuou.
Azevêdo também relembrou o cenário encontrado no início de sua gestão e destacou avanços relacionados ao pagamento das progressões.
“Quando eu cheguei ao governo do estado havia um atraso com relação à questão das progressões dos servidores, dos técnicos e dos professores, o governo do estado passou na nossa gestão a repassar recursos que permitiu que fossem atualizadas todas as progressões. Então, do nosso período não há nenhum problema”, destacou.
Segundo ele, a origem da dívida discutida não está em sua administração.
“Do período anterior havia um valor evidente importante que não foi pago pela universidade aos seus servidores, que entraram com uma ação contra a universidade; dessa ação gera essa discussão até hoje”, pontuou.
O governador afirmou que o Estado decidiu assumir a dívida para viabilizar um acordo judicial.
“O estado, no intuito de ajudar, decidiu que assumiria essa conta e, logicamente, dentro das condições que a gente discute qualquer acordo na justiça, até quando se trata de precatório”, afirmou.
João Azevêdo ressaltou ainda que a solução já foi aceita pelos técnicos administrativos, mas que há resistência entre parte dos docentes.
“Os técnicos administrativos entenderam que era importante e concordaram. Infelizmente alguns professores acham que não devem aceitar esse parcelamento e aí não cabe ao estado, até porque o estado nem parte nessa ação é”, concluiu.
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