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Foto: Ascom/Aduepb
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Os professores da UEPB realizaram hoje pela manhã (13), uma assembleia de greve, no auditório da Assembleia Legislativa, avaliaram o movimento e conjuntura e continuam paralisados.
Além de avaliações positivas sobre a adesão e a mobilização da categoria, os docentes também apresentaram propostas de intensificação das atividades da greve e da busca de negociação.
Greve
Os professores estão em greve, por tempo indeterminado, desde o dia 22/09. Há cerca de um ano as negociações estavam suspensas, de forma unilateral, pelo governo do Estado.
Os docentes da UEPB reivindicam o pagamento do retroativo das progressões de carreira, a recomposição do orçamento da universidade, com o cumprimento da Lei de Autonomia (Nº 7643/2004), a realização de novos concursos para professor efetivo, já que a universidade ainda possui um número elevado de docentes temporários (393), a convocação dos selecionados para o cadastro de reserva e a instalação de uma mesa de negociação para discutir as perdas salariais de 22,9%, acumuladas nos últimos quatro anos.
A dívida do retroativo das progressões de carreira dos docentes já ultrapassa mais de R$ 75 milhões, sem uma atualização, e é referente ao período de 2018 a 2023, quando ocorreu um congelamento nas progressões de carreira por meio da lei estadual Nº 10.660/16.
Em 2024, a PGE apresentou uma proposta de acordo que inclui 40% de deságio e parcelamento em 42 meses. Os professores rejeitam qualquer deságio e querem o pagamento atualizado dentro da gestão João Azevêdo.
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