Paraíba

Carlinhos Brown fala sobre carreira e empreendedorismo em Campina Grande

Da Redação
Publicado em 22 de agosto de 2025 às 17:01

Foto: Divulgação

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Na última quinta-feira (21), o cantor e compositor baiano Carlinhos Brown esteve em Campina Grande para participar da Feira do Empreendedor do SEBRAE-PB, realizada no Centro de Convenções Antônio Vital do Rêgo.

Durante entrevista coletiva, o artista destacou sua relação com a cidade e refletiu sobre a importância do empreendedorismo local.

“De volta à Campina Grande sabendo que é uma das primeiras apresentações aqui no Centro de Convenções. Aqui é lugar de viver. Eu sou filho do Spazzio, do Forrock, do São João de Campina Grande, das Micaretas. Sou um nordestino que já conhece o empreendedorismo desse lugar que tem essa vibração espetacular e que fala para o mundo”, afirmou.

Carlinhos falou sobre sua trajetória e associou a arte ao ato de empreender. Para ele, a música é um espaço de inovação, resistência e coletividade.

“O que eu quero hoje é o que o Sebrae propõe: viajar um pouco sobre a minha história e as perguntas que serão feitas justamente para promover no outro essa expectativa de que é necessário empreender, é necessário acreditar nas suas ideias, é necessário continuar e afirmar sobretudo o outro, porque empreender é um pouco sobre o outro. Nós estamos em um mundo aonde, às vezes, ver a queda das pessoas é motivo de deslumbramento, as pessoas se glorificam quando o outro vai para baixo, rindo daquilo. E não. Empreender é dar a mão para que todo mundo cresça junto. A coletividade tem um nome e é empreendedorismo e esse é um lugar forte de empreendedorismo”, disse.

O artista ressaltou ainda que a carreira musical exige coragem, investimento e visão empreendedora:

“Ser artista eu acho que é ser o mais (empreendedor), porque se eu quiser ser músico eu me encosto ali numa banda, estou vendo um cara ali da frente tocando, ele está levando o barco dele. Estou ganhando menos, o cara, por sua vez, que está ali empreendendo, ele está buscando sucesso. Ele não está ganhando no início, mas daqui a pouco vai começar a ganhar muito bem a ponto de pagar melhor os seus músicos, a ponto de estruturar melhor os lugares”, explicou.

Brown também destacou a importância da chamada “economia marginal” para a música e para os eventos culturais.

“O que mais fortalece um show é a economia marginal, o que vende ali fora. Tudo isso condiz. Então, o artista tem sim uma responsabilidade com o empreendedorismo, sobretudo porque ele é um puxador da economia marginal”, concluiu.

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