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Foto: Frame/TV Paraíba
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Matéria da revista Veja relata que entre 2022 e 2025, pelo menos 222 pessoas sofreram complicações oculares após se submeterem a procedimentos cirúrgicos em ´mutirões oftalmológicos´ realizados no Brasil.
Desse total, 20% dos pacientes perderam a visão em um ou nos dois olhos.
Levantamento do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) assinala que nesses casos predominou “o desrespeito aos critérios mínimos de segurança necessários para que atividades desse tipo sejam realizadas”.
´Veja´ menciona ainda que um dos episódios recentes envolvendo mutirões de atendimento oftalmológico foi registrado em Campina Grande (Hospital das Clinicas).
Segundo o CBO, após injeções de medicações intraoculares, mais de 30 pacientes apresentaram infecção.
“Eles (pacientes) estão sendo atendidos e tratados com cirurgias, mas há alto risco de perda visual”, informou o Conselho.
“O conselho lembra que, durante a realização dos mutirões, cabe às vigilâncias sanitárias (de municípios ou estados) fazerem o monitoramento das atividades para assegurar que todas as exigências técnicas e operacionais sejam cumpridas”, acentua a publicação.
A ´Veja´ concluiu que após a realização dos procedimentos cirúrgicos, a orientação é que os pacientes sejam acompanhados por até 30 dias pela equipe responsável, “sendo obrigatória a comunicação imediata à vigilância sanitária de eventos adversos e, em caso de infecção, que o mutirão seja interrompido até que haja apuração das causas e tomadas as providências cabíveis”.
*informações repercutidas na coluna Aparte, escrita pelo jornalista Arimatea Souza.
Para ler a edição completa desta segunda-feira, acesse aqui:
https://paraibaonline.com.br/arimatea-souza/noticias/campina-grande-nas-lentes-do-brasil/
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