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Foto: Codecom-CG/Arquivo
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A sindicância que apura a morte de Maria Danielle Cristina Morais Sousa, de 38 anos, após complicações no parto no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (ISEA), em Campina Grande, foi prorrogada pela segunda vez pela prefeitura. O novo prazo para conclusão é 19 de junho.
Danielle perdeu o bebê durante o parto e teve o útero removido. Menos de um mês após a cirurgia, morreu com suspeita de AVC hemorrágico.
A prorrogação foi motivada pelo luto do marido, Jorge Elô, último a ser ouvido pela sindicância. A Polícia Civil também investiga o caso, que pode envolver negligência médica. O Ministério Público aguarda laudos da prefeitura, do CRM e do Coren.
*com informações do g1pb
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