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Foto: Codecom/CG
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A família de um bebê que morreu no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (ISEA), em Campina Grande, denuncia que a mãe da criança recebeu uma superdosagem de um medicamento para induzir o parto.
A complicação teria levado à morte do recém-nascido e à retirada do útero da gestante.
A Secretaria de Saúde abriu sindicância para apurar o caso, enquanto a Polícia Civil investiga possíveis responsabilidades.
O Conselho Regional de Medicina e o Ministério Público aguardam uma denúncia formal para se pronunciar.
*com informações do g1pb
A Secretaria de Saúde de Campina Grande emitiu uma nota informando que abrirá uma sindicância para investigar o caso e se colocou à disposição para prestar atendimento aos familiares.
Leia abaixo a nota na íntegra:
A Secretaria de Saúde de Campina Grande informa que vai abrir uma sindicância para apurar o caso de um parto de um bebê natimorto, ocorrido na sexta-feira, 28 de fevereiro, na maternidade do Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (ISEA).
A Secretaria Municipal de Saúde lamenta profundamente a perda da criança e se solidariza com a família. A pasta informa ainda, que vai disponibilizar atendimento psicológico e assistencial aos familiares.
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