Paraíba

Presidente da Associação dos Policiais Penais da PB comenta indicativo de greve

Da Redação
Publicado em 22 de janeiro de 2025 às 14:58

polícia militar paraiba

Foto: Imagem de arquivo - Secom/PB

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Na manhã desta quarta-feira (22), agentes das Forças de Segurança da Paraíba se reuniram em uma assembleia geral extraordinária no Busto de Tamandaré, na orla de João Pessoa. A mobilização, que contou com a participação de membros das polícias Militar, Civil, Penal e do Corpo de Bombeiros, teve como principal pauta a reivindicação de reajustes salariais e a possibilidade de paralisação das atividades caso as demandas da categoria não sejam atendidas.

O presidente da Associação dos Policiais Penais da Paraíba (Ageppen-PB), Wagner Falcão, definiu o ato como um “grito de socorro” diante do que classificou como “mau pagamento” para os profissionais da segurança pública. “Viemos dar um grito de socorro para deliberarmos sobre o nosso futuro em razão do mau pagamento para a segurança”, afirmou.

Entre os principais pedidos está a adequação salarial dos policiais penais para, no mínimo, a média das remunerações dos estados do Norte e Nordeste. Segundo Falcão, a insatisfação com as condições salariais pode levar a uma paralisação caso não haja diálogo ou reajustes satisfatórios.

Nesta semana, o governo anunciou um reajuste salarial linear de 5% para todos os servidores efetivos e comissionados das administrações direta e indireta. No entanto, as Forças de Segurança alegam que o aumento é insuficiente para recompor as perdas salariais acumuladas.

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