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Na sua pregação na missa inicial de 2025, o bispo diocesano de Campina Grande, dom Dulcênio Fontes de Matos, frisou que “ao estudarmos a História Universal, e, nesta, a História do Brasil, perceberemos, sem muitos esforços, o papel singular da Igreja Católica para a colonização desta terra”.
“A partir – prosseguiu o bispo – deste fator determinante, que não pode ser visto apenas com o olhar histórico, como também cultural, social, religioso e político, que devemos nos debruçar sobre as fontes cristãs, e daí entendermos que brasilidade de nossa terra é eminentemente católica, sem desprezar os demais segmentos religiosos que ganharam lugares no credo do povo brasileiro”.
O bispo mais adiante, observou que “se viestes a esta Catedral para, ao serdes empossados para os vossos cargos, agradecerdes a Deus pelo ministério (chamemos assim à gestão que ora iniciais), é porque tendes acesa no coração a chama da fé. Se isto não acontece, estais fazendo deste momento sagrado, desta Liturgia, um momento apenas social, de status; uma representação”.
Enfático, Dom Dulcênio atestou que “a banalidade é moda, e, o que é lastimável, torna-se lei. E, assim, caminha-se para a bestialidade, para o vazio. Basta-nos abrir os olhos e ver a depressão em tantos jovens, a falta de ideais realmente nobres em suas mentes. E, o limite para a migração de um Estado laico para um que seja laicista torna-se um frágil filete”.
*notas da coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.
Para ler a edição completa desta sexta-feira, acesse aqui:
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