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A Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Seap) desenvolve vários projetos de ressocialização de pessoas em privação de liberdade. Uma dessas práticas de reinserção social de reeducandos é o Projeto Hortas para Liberdade. Atualmente, das 65 unidades prisionais, existem hortas orgânicas em 48 delas. Na cadeia de Remígio funciona uma agroindústria para produção de molho de pimenta em conserva.
Nas hortas cultivadas em cadeias e penitenciárias trabalham dezenas de reeducandos. Há ainda o cultivo de plantas medicinais a exemplo de babosa e hortelã. O cultivo envolve legumes, verduras, plantas medicinais e árvores frutíferas. Os reeducandos produzem tomate, cebolinha, batata doce, coentro, alface, pimentão, manjericão, cenoura, pepino, feijão, babosa, hortelã, acerola, caju,
Em julho passado foi inaugurado o cultivo hidropônico do projeto “Hortas para a Liberdade” no Presídio Regional de Sapé. A horta hidropônica destina-se à ressocialização dos privados de liberdade, a partir do ensino profissionalizante em agricultura, e visa contribuir com a alimentação ofertada na unidade prisional.
O cultivo hidropônico faz parte do projeto “Hortas para a Liberdade” que foi implementado em colaboração entre a Secretaria da Administração Penitenciária, através da Gerência de Ressocialização, a direção do Presídio de Sapé e a Vara de Execução Penal de Sapé, que financiou o equipamento.
Na cadeia de Serra Branca existe a produção de mudas de morango. A unidade prisional passou a abastecer o Centro de Atendimento ao Autismo, em João Pessoa, doando mudas de morango e chás que servirão para ajudar na alimentação das crianças que têm seletividade alimentar. O ambiente também terá uma horta orgânica proposta pela Seap.
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