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Nesta quarta-feira, 2 de outubro, Campina Grande celebra os 117 anos da chegada do trem, um acontecimento que marcou profundamente a história e o desenvolvimento da cidade. A inauguração da linha ferroviária em 1907 foi um divisor de águas, impulsionando o crescimento econômico e consolidando a cidade como um dos principais polos do ciclo do algodão no Brasil.
A antiga Estação Velha, que acolheu o primeiro trem a chegar na cidade, agora abriga o Museu do Algodão, um espaço que preserva e compartilha com a população a rica história local. O prédio, gerido pela Prefeitura Municipal de Campina Grande, por meio da Secretaria de Cultura, é um verdadeiro guardião de memórias, testemunha do progresso que a ferrovia trouxe para a região.
“Essa estação, de alguma forma, veio pra revolucionar Campina Grande. A cidade já era enxerida, pois já tinha o amigo açude público do interior da província da Paraíba, mas o trem não chegava aqui. Cristiano Lauritzen se esforçou para trazer pra Campina Grande”, explicou o professor e historiador Vanderley de Brito.
O Museu do Algodão é aberto ao público de forma gratuita, oferecendo visitas de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h, e aos sábados, das 8h às 12h. O local é uma oportunidade de conexão com o passado, oferecendo um mergulho nas raízes culturais e econômicas da cidade.
“A chegada do trem em Campina Grande foi um divisor de águas para a cidade, pois fez a cidade crescer e se desenvolver”, ressaltou Maria José, historiadora do Museu do Algodão.
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