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O relógio rondava as 23 horas desta segunda-feira quando chegou ao Teatro Municipal Severino Cabral o corpo do artista Biliu de Campina, que havia morrido horas antes no Hospital de Trauma Dom Luís Fernandes.
Poucas pessoas na triste acolhida e um vazio enorme dentro e fora de uma casa de espetáculos que maravilha e orgulha os artistas locais.
Os acordes de uma silenciosa sanfona fizeram a acolhida de alguém para quem o instrumento era sinônimo de cumplicidade, e pela vida afora foi o som que propagou uma cultura, alegrou nativos e celebrou uma festa singular para esta terra.
Veja essas imagens de simbologia ímpar.
*vídeo: hiranbarbosa
*Acesse nosso instagram, com vários outros vídeos sobre a despedida de Biliu: @paraiba_online
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