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Coube ao cardeal primaz do Brasil, Dom Sérgio da Rocha, realizar a homilia na Missa que no último sábado encerrou as comemorações dos 75 anos de criação da Diocese de Campina Grande.
Leia a seguir trechos de sua pregação.
“Celebrar o Jubileu com tríplice olhar. Primeiramente para o passado, fazemos memória do caminho percorrido. E fazemos isto com louvor, com ação de graças a Deus (…) Nós fazemos memória agradecidos, louvando a Deus, que é o Senhor da história e da Igreja.
“Esta ação se completa com a nossa gratidão sincera a todos os que têm construído esta história; que fazem parte do ontem e do hoje da Diocese desde a sua criação em 1949 pelo papa Pio XII. São 75 anos de amor, de doação generosa e de dedicação de tanta gente.
“O olhar para o passado se completa com o olhar para o futuro. E nós fazemos com esperança, a esperança em Deus e que vem de Deus. A certeza de que Ele continua a conduzir a Igreja Pelo Espírito Santo, tornando-a fiel e fecunda.
“Celebrar 75 anos de história é uma coisa especial para discernir o que Deus quer de nós, a partir deste Jubileu.
“Nosso querido papa Francisco tem ressaltado frequentemente a Igreja como mãe misericordiosa, como casa de portas abertas, como comunidade acolhedora.
“Ao mesmo tempo, o papa tem ressaltado a importância de que esta Igreja seja uma Igreja em saída, comunidade missionária, em saída ao encontro de todos, mas especialmente ao encontro das ovelhas mais sofridas, do rebanho que é de Jesus; das ovelhas errantes que Ele quer conduzir, contando com a colaboração e o serviço pastoral, com a missão por nós vivida.
“Nós precisamos nos aproximar, cada vez mais, como Igreja, como comunidade, com compaixão e solidariedade, de quem mais sofre, visando cuidar dos feridos e de levantar os caídos; de animar aqueles que passam por provações maiores.
“Os braços misericordiosos de Cristo, bom pastor, abraçam e erguem tanta gente sofrida, através dos braços de quem hoje se aproxima do próximo mais sofredor. Somos chamados a ser igreja missionária.
“Se nós estamos aqui hoje, celebrando esta Eucaristia, celebrando os 75 anos da Diocese, é porque antes de nós, e antes mesmo da criação da Diocese, muitos irmãos receberam e transmitiram a fé.
“Cabe a nós hoje transmitir a outros irmãos e irmãs, para que a fé continue a ser professada, testemunhada, rezada, celebrada e vivida na Diocese de Campina Grande. Celebrar 75 anos nos motiva a caminhar sempre mais unidos”.
*com informações da coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.
Para ler a edição completa desta segunda-feira, acesse aqui:
Aparte: Ruídos previdenciários no Congresso Nacional (paraibaonline.com.br)
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