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O Secretário de Educação do Município de Campina Grande, Raymundo Asfora Neto, manifestou sua preocupação e discordância com o embargo da obra de construção do primeiro cinema da educação do Brasil, localizado no antigo Cine Capitólio, no centro da cidade.
O embargo foi imposto pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba (IPHAEP) devido à descoberta de problemas estruturais na marquise do prédio.
Asfora Neto explicou que a empresa responsável pela obra precisou remover a marquise, que estava deteriorada e representava risco de desabamento, para reconstruí-la seguindo as características originais.
Ele ressaltou que a necessidade de reconstrução da marquise não estava prevista no projeto inicial da obra e só foi identificada durante a execução.
O Secretário expressou sua insatisfação com a falta de diálogo por parte do IPHAEP, que embargou a obra sem aviso prévio.
Ele destacou o protesto da Prefeitura de Campina Grande em relação a essa atitude e informou que será protocolado um recurso administrativo junto ao IPHAEP para tentar reverter o embargo.
Além disso, Asfora Neto mencionou a possibilidade de acionar a via judicial para garantir a continuidade das obras no Cinema da Educação.
Ele enfatizou a importância do projeto para a cidade e a intenção da Prefeitura em preservar e revitalizar o patrimônio histórico de Campina Grande, adaptando-o para fins educacionais.
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