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Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, celebrado nesta sexta-feira, 8, a equipe da Rádio Caturité FM compartilhou com os ouvintes do Jornal da Manhã, uma reportagem especial, destacando a presença marcante e a contribuição significativa das mulheres no jornalismo.
A matéria entrevistou profissionais renomadas que atuam no jornalismo da Rádio, TV e Web, em Campina Grande, entre elas Angellyka Kelly e Mônica Victor, da Rádio Caturité, e Déborah Souza, editora do ParaibaOnline.
Angellyka Kelly: A felicidade de ser porta-voz
Angellyka Kelly compartilhou sua experiência como mulher no jornalismo, ressaltando a importância do espaço conquistado pelas mulheres na sociedade.
– Ser mulher no jornalismo é algo muito importante para mim. É preciso destacar o espaço que as mulheres vêm ganhando na sociedade, pois nem sempre foi assim. Sou muito feliz em ser porta-voz das pessoas. Os nossos ouvintes nos tratam como pessoas de casa, e a credibilidade é muito importante. É preciso informar e informar bem. Aproveito para parabenizar a todas as mulheres que fazem parte do jornalismo – pontuou.
Mônica Victor: A luta por espaços e direitos
Mônica Victor enfatizou a necessidade da presença feminina em todos os setores da sociedade, incluindo o jornalismo.
– Acredito que a força feminina precisa ocupar todos os espaços da sociedade, e no jornalismo não seria diferente. Há uma luta histórica por direitos, e a presença feminina na política, na ciência, na pesquisa, no jornalismo, é muito importante. Além disso, é preciso lembrar de não romantizar a mulher que faz tudo sozinha. É necessário dar as mãos, porque a mulher consegue ser multi, mas não consegue fazer tudo sozinha – salientou.
Déborah Souza: Desafios e busca pela equidade profissional
Déborah Souza, editora do Paraíba Online, abordou os desafios enfrentados pelas mulheres no jornalismo e no mercado de trabalho em geral.
– Falar sobre os desafios da mulher no jornalismo é o mesmo que falar das dificuldades que todas as mulheres enfrentam no mercado de trabalho. A principal delas é a busca pela equidade profissional, onde homens e mulheres com as mesmas funções recebam os mesmos salários. Questões de gênero não devem ser critérios ou impedimentos para ocupação de cargos de liderança. Conhecimentos, habilidades e opiniões devem ser avaliados pela sua qualidade e não pelo gênero que possuem. Apesar de todas as conquistas femininas, ainda existe um longo caminho a percorrer para que haja, de fato, essa igualdade profissional – destacou.
A reportagem especial da Caturité FM destaca não apenas as conquistas já alcançadas pelas mulheres no jornalismo, mas também as lutas e desafios que ainda persistem. No Dia Internacional da Mulher, é uma homenagem a todas as mulheres que, com determinação e talento, contribuem para a construção de um jornalismo mais inclusivo e igualitário.
Ouça aqui as explanações completas.
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