Esportes

Uruguai bate Venezuela com show de Arrascaeta e encaminha vaga

Da Redação*
Publicado em 11 de junho de 2025 às 0:03

ARRASCAETA

Foto: Ascom/Fifa

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O Uruguai usou a bola alta (e o toque mágico de Arrascaeta) no Centenário, superou a Venezuela por 2 a 0 e, com 24 pontos na tabela das Eliminatórias, encaminhou a sua vaga direta na Copa do Mundo de 2026.

A derrota venezuelana serviu como uma luva para o Brasil, que sacramentou sua classificação antecipada após a vitória simples sobre o Paraguai.

O resultado cravou a seleção de Marcelo Bielsa entre os sete primeiros colocados e, portanto, garantida ao menos na repescagem -a Bolívia, 8ª colocada, só pode alcançar 23 pontos nas últimas duas rodadas do torneio.

Os venezuelanos, por outro lado, estacionaram nos 18 pontos e desperdiçaram a chance de encostar na Colômbia, que está no limite das vagas diretas.

As seleções voltam a jogar só em setembro. O Uruguai recebe o Peru, enquanto a Venezuela mede forças com a líder Argentina fora de seus domínios.

COMO FOI O JOGO
O Uruguai começou a partida encurralando o adversário e investindo pelo alto -foram sete escanteios para os comandados de Marcelo Bielsa somente nos primeiros 25 minutos. Giménez e Mathias Olivera foram os mais perigosos em meio à blitz aérea, e Rondón tentou, em posição irregular, responder para os visitantes.

O ritmo insano aplicado pelos donos da casa nos minutos iniciais foi diminuindo ao longo do 1° tempo. A Venezuela, por outro lado, não mostrou receio em ficar sem a bola e trancar sua defesa para explorar, em vão, alguns contra-ataques com Soteldo e David Martínez.

A insistência uruguaia pelo alto foi premiada, finalmente, aos 42 minutos: Maxi Araújo substituiu Arrascaeta ao cobrar escanteio na ponta direita e cruzou na medida para Aguirre, que subiu mais do que todo mundo e não deu qualquer chance de defesa ao goleiro Romo: 1 a 0.

Arrascaeta ampliou o marcador e fez a festa no Centenário logo no início do 2° tempo. O meia do Flamengo ficou com a bola após desarme na intermediária, carregou com liberdade e acertou um chute de rara felicidade que parou no ângulo da meta venezuelana: 2 a 0.

O gol esfriou de vez a velocidade da partida, e o Uruguai controlou a partida -mesmo que abusando das faltas. A Venezuela até tentou reagir, mas parou diante de um adversário organizado (e confiante) até o apito final.

* BRUNO MADRID (UOL/FOLHAPRESS)

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