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Foto: Ascom/Treze
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Um dia após a eliminação precoce do time na Série D do Campeonato Brasileiro, a sede do Treze, no Estádio Presidente Vargas, foi alvo de criminosos, que invadiram o local e roubaram os uniformes de jogo e de treino do clube.
Sobrou até para o mascote, o glorioso Galo Doido, que teve também sua camisa do Treze roubada na ação dos criminosos. O crime, que, segundo o clube, vai ser notificado pela diretoria em um Boletim de Ocorrência junto às autoridades, acaba por ser mais um episódio trágico, dessa vez fora do campo, em um ano que por si só é histórico e que naturalmente gera esperanças de dias melhores.
O que acabou não acontecendo. O clube acumulou fracassos em campo e em nenhum momento levou alegrias realmente perenes aos seus torcedores. O Treze caiu na Pré-Copa do Nordeste para o Ferroviário, após empolgar depois da uma vitória sobre o Santa Cruz.
Caiu nas semifinais do estadual, perdendo para o Botafogo-PB, e viu o Serra Branca ser eliminado para o Sousa, na outra semifinal, mas com mais pontos que o Galo, garantindo vaga para a Série D e tirando ela do Galo.
O Treze agora se junta ao maior, rival, o Campinense, num cenário agonizante. Os dois maiores clubes de Campina Grande vão disputar apenas o Campeonato Paraibano em 2026, torneio que cada vez é mais sufocado dentro do calendário do futebol brasileiro.
A atividade profissional dos dois clubes, no ano que vem, não deve chegar a dois meses. Uma realidade triste para o estado, como é também a da violência, que fez do Galo, nesta segunda-feira, mais uma vítima.
* Com informações do gepb
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