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						Foto: Ascom/LDU
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A noite mágica do Palmeiras representou uma quinta-feira trágica para a LDU no Allianz Parque. Depois de eliminar Botafogo e São Paulo, a equipe equatoriana chegou ao jogo decisivo em busca da final da Libertadores com uma vantagem de 3 a 0 sobre o time alviverde.
Os donos da casa, porém, se provaram e conquistaram uma reviravolta com um placar de 4 a 0. O brasileiro Tiago Nunes, que comanda a equipe de Quito, evitou dar desculpas, valorizou seu trabalho, mas alfinetou o adversário.
Nunes disse ter alertado repetidas vezes seu time sobre a dificuldade de jogar no gramado sintético do Allianz Parque, que, para o treinador, se assemelha a um “pátio de colégio”.
“É complicado para quem não está acostumado com esse ritmo de jogo”, completou.
O comandante da LDU entende que um dos motivos que fizeram seu time construir tamanha vantagem em Quito foi a displicência demonstrada pelo Palmeiras no jogo de ida.
“Palmeiras achou que era barbada no primeiro jogo. Não respeitou, o Abel nem sabia o nome dos nossos atletas”, afirmou Nunes.
Para o treinador, o placar do duelo de volta foi justo diante do volume de produção ofensiva do Palmeiras. Nunes também comentou a força física alviverde e destacou Gustavo Gómez, como um zagueiro que passa mais tempo na área adversária do que na sua. “Enfrentamos a equipe mais competitiva do Brasil nos últimos anos”, disse.
A LDU agora se esforça para voltar à Libertadores em 2026 e, com o que aprendeu nesta edição, alcançar uma nova final, assim como em 2008, em que foi campeã contra o Fluminense.
* Por Marcos Antomil (agestado)
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