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Foto: Ascom/Flamengo
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O Flamengo não é banco e vai ter trabalho para substituir o capitão Gerson. Mas essa relação de idas e vindas, pelo menos, vai gerar um saldo positivo de R$ 129 milhões para os cofres rubro-negros.
O valor leva em conta as duas compras feitas pelo Flamengo para ter o jogador e os valores das duas saídas sendo a mais recente para o Zenit, da Rússia, por R$ 160 milhões.
Ao todo, Gerson movimentou R$ 438 milhões nas transações envolvendo o Flamengo.
Tem até uma coincidência curiosa. Gerson muda de ares a cada dois anos. E sempre nos anos ímpares.
Os números das três transferências anteriores estão detalhados nos balanços do clube.
Na primeira vez que vestiu rubro-negro, o Flamengo pagou R$ 64,8 milhões, entre direitos econômicos à Roma, comissões e luvas. Ele chegou e foi titular logo de cara no meio-campo do time de 2019.
A venda para o Olympique de Marselha, em 2021, já rendeu inicialmente quase o dobro. Os franceses levaram o jogador por R$ 123,4 milhões.
Veio 2023 e o retorno ao Flamengo. Mais R$ 89,8 milhões envolvidos.
Agora, como capitão e na seleção brasileira, Gerson vai em busca de uma nova aventura no Velho Continente. Mas em uma Rússia cujos times estão fora das competições europeias.
Na renovação de contrato até 2030, a multa rescisória estipulada em 25 milhões de euros foi um recado. Existiria, então, um valor pelo qual o Flamengo admitia perder Gerson.
Os russos fizeram o depósito. Lá se vai Gerson de novo.
Ao Flamengo, o jeito é pegar o dinheiro e reinvestir no elenco para tentar substituir um jogador crucial.
* IGOR SIQUEIRA (UOL/FOLHAPRESS)
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