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Foto: Divulgação/Real Madrid
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A novela sobre o novo técnico da seleção brasileira segue. Três nomes despontam entre os favoritos da CBF para o cargo, mas todos eles têm imbróglios.
A reportagem mostra como cada um está em relação à seleção e o desafio principal da entidade por cada candidato.
CARLO ANCELOTTI
O italiano é sonho de Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, desde a saída de Tite. As partes negociaram em 2023, mas tudo sucumbiu, e o técnico renovou com o Real Madrid até o ano que vem.
Diniz e Dorival passaram pela seleção, caíram e Ancelotti voltou a ser pauta. O italiano ganhou força nos bastidores após a demissão de Dorival, muito pelo momento vivido no Real Madrid, que não deve conquistar nenhum título na temporada.
As partes ficaram próximas de um acordo. O “barulho” das negociações, no entanto, afastou CBF e Ancelotti. O Real Madrid decidiu fazer jogo duro para liberar o treinador apesar do mau momento e da crise vivida. O treinador, então, recuou porque não quer deixar imagem ruim no clube onde é ídolo e vencedor.
A CBF encara cenário complicado, mas não desistiu ainda. A entidade ainda planeja mais uma cartada para contar com o treinador ainda neste mês de maio, já visando à Data Fifa de junho.
JORGE JESUS
O ex-Flamengo foi o primeiro nome ligado à seleção após a saída de Dorival Júnior — Ancelotti ainda não vivia crise no Real. Ele sempre se mostrou aberto a assumir o comando.
O português teve caminho “facilitado” para a seleção. A eliminação do Al-Hilal na Champions League da Ásia nesta semana causou sua demissão no clube saudita.
A CBF colocou Jesus em “espera” e incomodou o técnico. O português até voltou a ganhar força após o problema com Ancelotti, porém se mostrou incomodado por ter virado a segunda opção.
O trabalho da CBF para ter Jorge Jesus exigirá um “afago” tentando contornar a situação, caso realmente queiram o português no cargo.
ABEL FERREIRA
O treinador do Palmeiras ganhou força nos últimos dias, mas ainda corre por fora comparado aos outros dois. O recuo de Ancelotti fez o nome de Abel crescer nos bastidores.
Abel falou sobre a possibilidade e até citou o lema presente na bandeira: “Ordem e Progresso”. O treinador, no entanto, reforçou que tem compromisso com o Palmeiras.
Abel topa abrir conversas com a CBF, mas ainda não foi procurado oficialmente. Tudo, primeiro, deverá passar pelo Palmeiras.
A CBF terá de convencer o clube paulista a liberar Abel Ferreira se quiser ter o português. Apesar de Leila já ter dito no passado que “seria uma honra” e ter boa relação com Ednaldo Rodrigues, a presidente quer contar com o treinador até 2027, quando termina o seu mandato.
Do lado da entidade, é costume que em caso de interesse em Abel surja primeiro um contato com Leila antes de abrir negociações. Foi assim quando a CBF se interessou por Diniz e Dorival e conversou antes com os presidentes de Fluminense e São Paulo, respectivamente.
*RENAN LISKAI/uol-folhapress
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