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Foto: Pixabay/ilustrativa
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A CBF estuda a implantação do impedimento semiautomático no futebol brasileiro. A entidade aguarda a finalização do projeto junto às empresas que são possíveis fornecedoras do serviço para bater o martelo.
A tentativa é para checar a viabilidade para 2026, como informou inicialmente o ge.
Na comissão de arbitragem, há otimismo, segundo o UOL apurou.
Na presidência da CBF, a disposição de investir dinheiro na ferramenta. Ano passado, a entidade fechou com R$ 2,4 bilhões em caixa.
A CBF ainda não tem um valor exato de quanto custaria.
O plano é mandar um grupo para a Europa estudar os modelos aplicados lá.
DESAFIO ESTRUTURAL
O impedimento semiautomático demanda a instalação de pelo menos 12 câmeras nos diferentes estádios do Brasileirão.
Um desafio é adaptar tudo às distintas estruturas e modelos de campo que existem no Brasil.
Estádios mais baixos e mais antigos, como São Januário, precisariam de uma obra para o devido posicionamento das câmeras.
A tecnologia já foi usada uma vez em solo brasileiro, na final do Paulistão 2025.
A ferramenta é vista como um meio de aumentar a precisão na marcação dos impedimentos.
nesta quinta-feira (26), os lances mais ajustados dependem das linhas traçadas no VAR. Nem sempre a resolução das câmeras é a melhor para isso. E vira e mexe aparece alguém questionando se a marcação no corpo do defensor foi no ponto correto.
O semiautomático foi uma inovação aplicada na Copa 2022 e que já foi abraçada pela Uefa, por exemplo, na Liga dos Campeões, e por outras ligas. O Mundial de Clubes da Fifa também conta com a ferramenta.
*IGOR SIQUEIRA E RODRIGO MATTOS/folhapress
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