Esportes

Bruno Henrique ganha efeito suspensivo e é liberado para jogar no Fla

Da Redação*
Publicado em 13 de setembro de 2025 às 20:23

fla bruno henrique

Foto: Ascom/Flamengo

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O atacante Bruno Henrique conseguiu efeito suspensivo no STJD e está liberado para jogar pelo Flamengo.

O que aconteceu

O relator do processo no Pleno do tribunal, Sérgio Furtado Coelho, atendeu ao pedido da defesa do jogador e do Flamengo, segundo o UOL apurou.

O efeito suspensivo vai durar até o julgamento dos embargos de declaração, ainda no âmbito da comissão disciplinar. O embargo de declaração é um questionamento específico feito pela defesa, que será apreciado ainda em primeira instância. O presidente da comissão é quem vai marcar a data da sessão que analisará o embargo.

Bruno Henrique, então, volta a ficar apto a jogar no Brasileirão, após ter sido punido em primeira instância com 12 jogos de suspensão e multa de R$ 60 mil no caso em que é acusado de conversar com o irmão sobre receber cartão amarelo no jogo contra o Santos, pelo Brasileirão 2023. A informação gerou um movimento de apostas no cartão do jogador.

Bruno Henrique só não vai atuar neste domingo, contra o Juventude, porque já seria preservado pela comissão técnica do Flamengo. Segundo o clube, ele sentiu dores musculares no treino de hoje e fará controle de carga para atuar quinta-feira, pela Libertadores, contra o Estudiantes.

Ainda não há data para o julgamento do caso de Bruno Henrique em segunda instância na Justiça Desportiva.

Qual foi a punição

O STJD puniu, em primeira instância, o jogador com 12 partidas de gancho além de uma multa de R$ 60 mil. Bruno Henrique foi considerado culpado no artigo 243-A do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que fala em “atuar, de forma contrária à ética desportiva, com o fim de influenciar o resultado de partida”. O caso aconteceu contra o Santos, no Campeonato Brasileiro de 2023, no estádio Mané Garrincha (DF), quando ele recebeu um cartão amarelo.

Os auditores absolveram Bruno Henrique em relação ao artigo 243, que trata de “atuar deliberadamente, de modo prejudicial à equipe que defende”. Ao ser enquadrado nesse dispositivo, ele poderia tomar até 720 dias de gancho.

* Igor Siqueira (Uol/Folhapress)

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