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Brasil estreia na Copa América feminina contra Venezuela

Da Redação*
Publicado em 13 de julho de 2025 às 8:59

seleção feminina

Foto: Lívia Villas Boas/CBF

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Nem o favoritismo atribuído à Seleção Brasileira Feminina tem sido capaz de atrapalhar a leveza do ambiente da equipe, que vive a expectativa da estreia na Copa América neste domingo (13), contra a Venezuela. A partida será às 21 horas (de Brasília) no Estádio Gonzalo Pozo Ripalda, conhecido como Chillogallo, em Quito, no Equador, e terá transmissão do SporTV e da TV Brasil.

“Acredito que o ambiente é uma parte importante de uma equipe vencedora. É preciso construir um espaço onde todas se sintam bem. Temos um grupo muito unido, que coopera entre si e carrega a identidade da jogadora brasileira. Vejo que é uma competição desgastante, e não só dentro de campo. Desde a convivência no hotel até o que a CBF tem feito, todos os profissionais da delegação tentam contribuir para criar esse ambiente leve para elas”, avaliou.
A adaptação à altitude é um dos desafios que a Seleção Brasileira Feminina terá de superar na disputa da Copa América. Quito está a quase três mil metros acima do nível do mar. Arthur Elias explicou que o planejamento foi pensado para garantir que as jogadoras consigam superar as dificuldades e manter a alta performance.

“A altitude não muda a característica da Seleção. Imagino que vamos sofrer um pouco, mas acredito que isso traz crescimento. Quando encontramos dificuldades, é preciso fazer o máximo para enfrentá-las, com estratégias que permitam às atletas manter a intensidade, que é a nossa principal característica de jogo”, afirmou.
O Brasil é o maior campeão da Copa América Feminina e busca o nono título. Vencedora das últimas quatro edições do torneio, a Seleção chega com certo favoritismo. Já a Venezuela, apesar de ter participado de todas as nove edições do torneio, tem como melhor resultado um terceiro lugar em 1991, ano de estreia da competição.

Para a estreia contra o Brasil, a Venezuela tem como vantagem uma preparação de 26 dias, sendo 14 deles em Bogotá, que tem altitude semelhante à de Quito. As venezuelanas chegaram à capital equatoriana no dia 4 de julho e estão mais bem adaptadas às condições. A equipe é treinada pelo brasileiro Ricardo Belli, ex-Palmeiras, velho conhecido de Arthur Elias.

“Conheço o trabalho dele, mas estamos em situações diferentes. Enfrentá-lo em clubes é diferente de enfrentá-lo em uma Seleção. Preparei a equipe para possíveis mudanças no sistema de jogo. A Venezuela tem atacantes que finalizam muito bem e meio-campistas experientes, que atuam em boas ligas. É uma seleção perigosa nos contra-ataques e nas bolas paradas. Por isso, é fundamental que a gente se imponha desde o início e mantenha a consistência ao longo do jogo”, finalizou.

* Ascom/CBF

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