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Foto: Ascom/Fluminense
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Na vitória do Fluminense por 2 a 0 sobre o América de Cali, pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana, Fábio se tornou o atleta com o maior número de jogos da história do futebol mundial: 1391 partidas. Aos 44 anos, o goleiro fez um breve resumo da carreira e relembrou a dura saída do Cruzeiro, clube que defendeu por 16 anos consecutivos.
“Muitos achavam que era o fim da linha, mas eu só estava esperando o tempo certo para abrir a porta aqui no Fluminense e me dar a possibilidade de viver um sonho grandioso que foi a conquista da Libertadores, da Recopa, títulos que eu não tinha e que Deus fez com que eu passasse por todo esse processo”, disse o jogador.
“Eu estava acampado no deserto, onde achavam que era o fim, e Deus só estava esperando o momento certo para que eu pudesse caminhar aqui no Fluminense e ajudar a realizar esse sonho não só meu, mas de toda a torcida tricolor. Então foi preparado, como sempre, na perfeição de Deus”.
RETROSPECTO DA CARREIRA
União Bandeirante-PR (da base ao profissional): “primeiramente você sair de casa e estar ali fazendo uma nova família, então foram importantes os amigos que eu tenho até nesta quarta-feira (20), do União Bandeirante, foi super importante nessa caminhada. A oportunidade de fazer o meu primeiro jogo, profissionalizar, seleções de base, tudo pelo União Bandeirante. Fui campeão mundial, sul-americano, então, o União foi primordial na minha formação, me dando a possibilidade de viver o primeiro jogo como profissional”.
1ª passagem pelo Cruzeiro por empréstimo (1999 a 2000): “Depois, a carreira tem que seguir, Deus abriu outras portas para a primeira vez no Cruzeiro, fiquei um ano, fui campeão da Copa do Brasil. Foi super importante, vivi grandes momentos com grandes jogadores, me ajudaram a cada vez mais formar o meu caráter dentro e fora de campo”.
Vasco (2000 a 2004): “Depois o Vasco, onde surgi forte no cenário nacional, onde tive destaque como titular, alcancei as primeiras convocações como seleção profissional. Alcancei também a conquista da Copa América, em 2004, fazendo parte daquele grupo”.
Cruzeiro (2005 a 2021): “E depois o Cruzeiro onde vivi a maioria dos jogos, 976, onde Deus me deu a oportunidade de viver grandes sonhos, conquistas de Campeonato Brasileiro, de Copa do Brasil, momentos difíceis também, mas que forjaram o meu caráter e a minha personalidade”.
* BRUNO BRAZ (UOL/FOLHAPRESS)
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