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Foto: Fifa/Divulgação
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Afastado da presidência da CBF, Ednaldo Rodrigues pediu ao ministro Gilmar Mendes, do STF, a anulação da eleição convocada pelo interventor Fernando Sarney para ocorrer no próximo dia 25.
Ednaldo quer derrubar o pleito ao justificar “risco institucional”. O agora ex-presidente cita uma votação do Supremo prevista para ocorrer no dia 28 de maio que julgará a validade da eleição de 2022, que o manteve no poder.
Ele ainda classificou seu afastamento como uma “intervenção ilegal e ilegítima”. O pedido foi assinado pelo escritório do advogado Gamil Foppel.
“Caso esta Suprema Corte reconheça a higidez do acordo homologado nos autos e a legitimidade da Assembleia Geral da CBF, osefeitos práticos da convocação eleitoral promovida por Fernando Sarney serão imediatamente esvaziados, com o consequenterestabelecimento da diretoria eleita em 2022
O risco institucional é evidente. A permanência do atual cronograma pode implicar a instalação de um quadro de duplicidade de mandatos e disputas paralelas pela presidência da entidade, o que comprometeria a governança do futebol brasileiro”, afirma a defesa de Ednaldo.
Ednaldo também pediu a suspensão da decisão de seu afastamento e que o STF derrube Sarney do cargo de interventor alegando o artigo 64 do estatuto da CBF, sugerindo Hélio Menezes, diretor mais velho da entidade, para assumir o posto interinamente.
MUDANÇA NO RITO
Nesta sexta, os advogados de Ednaldo corrigiram um rito processual feito nesta quinta-feira (15).
Horas depois de ser deposto, Gamil Föppel entrou com recurso em prol de Ednaldo. Mas ainda dizendo-se ser a CBF no processo.
Os responsáveis pela intervenção se questionaram nos bastidores: se Ednaldo estava afastado, não poderia ter usado a CBF para recorrer.
Nesta sexta-feira (16), ele corrigiu a rota. Entrou com pedido para que Gilmar Mendes o aceite como terceiro interessado no processo que tramita no STF e reforçou o pedido para barrar a intervenção e a eleição na CBF.
* IGOR SIQUEIRA E BRUNO MADRID (UOL/FOLHAPRESS)
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