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Em entrevista concedida nesta segunda-feira (2), o candidato à vice-prefeitura de Campina Grande, Marinaldo Cardoso (Republicanos), abordou sobre a corrida eleitoral de 2024. A entrevista abriu a sequência de encontros a serem realizados com os candidatos ao Executivo campinense.
Ao ParaibaOnline, ao abordar sobre a adesão ao novo grupo, Marinaldo declarou ter sido perseguido pelo grupo da antiga base, assim como o deputado federal Romero Rodrigues (Podemos). Entretanto, Marinaldo declarou que o ex-prefeito, que seguiu na base, teve “mais paciência” que ele.
“Romero é meu amigo. Estamos em lados opostos, o que eu lamento, pois ele foi uma das pessoas perseguidas. Romero foi perseguido, houve alguns problemas, eu não sei qual a decisão. Mas eu elogio Romero, pois ele teve a paciência que eu não tive”, disse.
Sobre antigas críticas direcionadas ao governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB), hoje aliado político, Cardoso afirmou que nunca “criticou por criticar” a gestão estadual.
“Se, porventura, eu tenha feito alguma crítica, elas foram construtivas. Nunca foram críticas ‘só por criticar’. Inclusive, quantas vezes eu elogiei as ações do governador João Azevêdo feitas em Campina Grande. Às vezes que fui à tribuna, fui para reivindicar uma coisa natural. Ano passado eu mesmo já defendia que Romero fosse candidato a vice de João Azevêdo”, declarou.
Marinaldo ainda abordou sobre quais foram os acordos feitos com Jhony Bezerra (PSB) para adesão à chapa como vice-prefeito.
“Eu tenho a oportunidade de não ser um vice coadjuvante. Eu serei um vice que poderá ajudar Campina Grande. Eu tenho um bom relacionamento com a classe política do município e da Paraíba, e é com essa boa convivência que eu tenho, que eu pretendo fazer um bom diálogo com a Câmara de Vereadores. Ninguém governa sozinho”, grifou.
Por fim, o atual presidente da Câmara Municipal de Campina Grande (CMCG) também destacou sobre a sua atuação à frente ao Legislativo, e foi indagado sobre se o possível desgaste na imagem da Casa de Félix Araújo tem atrapalhado a campanha dele como vice.
“Eu não vejo essa imagem tão desgastada. Para se ter uma ideia, eu vejo que a Câmara tem cumprido seu papel. Eu não vejo que tem afetado a minha campanha como vice, o público sabe diferenciar quem trabalha. Quando eu não estou na Câmara, eu estou trabalhando na comunidade. Isso não tem me prejudicado”, finalizou.
As entrevistas com os candidatos a vice-prefeito em Campina Grande fazem parte do projeto ‘A Voz das Urnas’, desenvolvido pelo ParaibaOnline e Rádio Caturité para cobertura especial das eleições. Acompanhe ao longo desta semana as entrevistas com os demais postulantes na Rainha da Borborema.
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