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Foto: Secom-PB/Arquivo
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*Vídeo: ParaibaOnline
Para muitos passageiros, a hora de comprar uma passagem aérea pode gerar dúvidas sobre os termos utilizados pelas companhias. Entre eles, dois dos mais comuns são voo com escala e voo com conexão.
Conforme Alessandro Sousa, em sua coluna “Pé na Estrada”, apesar de parecerem semelhantes, os conceitos têm diferenças importantes que podem impactar a experiência de viagem e até o bolso do cliente.
Ele explicou que no voo com escala, o passageiro embarca em uma aeronave e permanece nela até o destino final, mesmo que ocorram paradas em outras cidades ao longo do trajeto. Nessas paradas, alguns passageiros desembarcam e outros embarcam, mas quem segue até o destino final não precisa sair da aeronave.
Um exemplo é o trecho Campina Grande – São Paulo com escala em Salvador. O viajante embarca em Campina Grande e só desembarca quando chega em São Paulo, enquanto aguarda dentro do avião a movimentação em Salvador.
Já o voo com conexão exige que o passageiro desembarque em um aeroporto intermediário e realize um novo embarque em outra aeronave para continuar a viagem.
Por exemplo, no trecho Campina Grande – Rio de Janeiro com conexão em Belo Horizonte, o passageiro precisa desembarcar em BH, seguir até o portão de embarque designado e embarcar em outro avião que o levará até o Rio.
Atenção ao tempo de conexão
O especialista alerta que é importante verificar o tempo disponível entre os voos, pois ele pode variar conforme o aeroporto.
Em locais de médio porte, como Salvador, 40 minutos a 1 hora costumam ser suficientes para trocar de portão e embarcar no próximo voo.
Já em grandes aeroportos, como o de Guarulhos (SP), intervalos menores que 1 hora podem ser arriscados, já que o desembarque pode ser demorado e o passageiro corre o risco de perder a conexão.
Um erro que pode sair caro
Outro cuidado importante é evitar comprar passagens separadas para montar uma conexão por conta própria. Caso o primeiro voo atrase, a segunda companhia não é obrigada a esperar nem remarcar o bilhete, o que pode gerar prejuízo financeiro.
E as bagagens?
Tanto nos voos com escala quanto nos voos com conexão, a regra é a mesma: a bagagem despachada segue da origem diretamente até o destino final. Ou seja, o passageiro só precisa se preocupar em retirá-la ao fim da viagem.
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