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Foto: Ascom/BNB
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O crédito para o público feminino é diversificado e apresenta atributos culturais, criativos e inovadores, elementos que caracterizam a economia criativa, modalidade que vem ganhando espaço no mercado de trabalho. A cliente do Banco do Nordeste (BNB) Maria dos Anjos aliou os conhecimentos que tinha sobre costura com o acesso ao crédito do programa Crediamigo: assim surgiu a “costura criativa” nos produtos que vende em sua loja virtual de bolsas e acessórios.
Maria dos Anjos reside em Solânea e foi uma das palestrantes da I Semana do Empreendedorismo Feminino – Empodera Mulher, promovido pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). O evento ocorreu recentemente, em Bananeiras, e reuniu diversas lideranças femininas, das áreas acadêmicas e do mercado, que compartilharam conhecimentos e trajetórias, considerando o empreendedorismo como elemento transformador de suas vidas.
Além de Maria dos Anjos, outras clientes atendidas pelo Crediamigo apresentaram as experiências com o acesso ao crédito, inclusão social e autonomia financeira. Em toda a área de atuação do BNB, 68% do público atendido pelo Crediamigo são mulheres.
“Foi a partir do contato com o Crediamigo que fiz o primeiro empréstimo e comecei a organizar a sala de costura, ampliei e depois comprei materiais complementares. Sempre tive apoio do meu marido, mas acredito que são necessárias ações do poder público para que as mulheres possam empreender cada vez mais”, destaca a cliente.
Compromisso com a sustentabilidade
Seja no setor rural, ou em atividades consideradas mais urbanas, a oferta do crédito pelo Banco do Nordeste também considera os impactos ambientais desses empreendimentos. Os principais agentes dessas ações sustentáveis são os pequenos empreendedores, que usam a criatividade na elaboração de novos produtos para venda no comércio local, ao mesmo tempo em que utilizam recursos do meio, gerando uma cadeia circular em que se evita o desperdício e a geração de novos resíduos.
“Essa transformação para uma economia criativa e circular é impulsionada pelas pessoas e começa dentro de casa, quando as famílias fazem o descarte do lixo, separando entre seco e úmido. Esse gesto cotidiano promove a sustentabilidade e, a partir daí, também é possível experimentar novos produtos que surgem da criatividade e da ressignificação de materiais que seriam descartados pela sociedade”, pontua a agente de desenvolvimento do Banco do Nordeste, Isabelly Carneiro, uma das palestrantes do evento.
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