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Os senadores aprovaram durante a sessão da quinta-feira (12), a regulamentação da reforma tributária sobre o consumo. A aprovação do projeto era uma das prioridades do Senado para este ano, porém, o texto volta à Câmara dos Deputados com novas hipóteses de redução dos futuros tributos.
Conforme o senador paraibano, Efraim Filho (União Brasil), a reforma é um tema que dialoga com a vida real das pessoas ainda que pareça um tema técnico, árido, orçamentário, mas não é, pois está presente na vida das pequenas, médias e grande empresas, negócios de microempreendedores e como contribuinte ou consumidor, cada cidadão tem atenção a esse tema porque vai impactar no seu dia a dia.
“E é por isso que se fez a reforma tributária porque já temos um consenso: é que o atual modelo tributário brasileiro está ultrapassado, arcaico, obsoleto e que só atrapalha a vida de quem quer produzir e nos joga nas últimas posições do ranking doing business como dos piores ambientes para se fazer negócio do mundo e mesmo assim, o empreendedor barsileiro, paraibano, é um heroi da resistência e sobrevive nesse caos tributário”, destacou.
Para isso, segundo o senador, foi pensado um modelo mais simples, menos burocrático e que vai facilitar a vida de quem produz. “Não foi uma jabuticaba brasileira inventada. Foi inspirado nas maiores economias do mundo dos Estados Unidos, Europa e nos países da Ásia que usam o modelo IVA, Imposto do valor Agregado”, explicou.
O senador paraibano enfatizou ainda que a reforma tributária não é apenas a mudança fria da lei, mas sim uma mudança de cultura e que toda mudança de cultura gera um grande desafio.
“Eu tenho a esperança e a convicção de que aprovamos um bom modelo. É claro, que temos que ter cuidado com as alíquotas porque o brasileiro já paga imposto demais e não dá para depositar sobre os ombros dele uma carga ainda maior”, advertiu.
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