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Foto: Lula Marques/Agência Brasil
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Veículos internacionais repercutiram a prisão de Jair Bolsonaro (PL), 70, na manhã deste sábado (22), em Brasília. A Polícia Federal prendeu preventivamente o ex-presidente na reta final do processo da trama golpista.
Jornais dos Estados Unidos, Alemanha, Itália, Reino Unido e França destacam a suspeita de fuga e os detalhes do julgamento contra Bolsonaro. Veja abaixo o que dizem alguns dos principais veículos internacionais.
THE WASHINGTON POST
O jornal americano reportou a prisão “em meio a temores de distúrbios públicos”. O veículo destacou que o “aliado de Trump” foi condenado por tentativa de golpe militar depois de perder a eleição em 2022.
THE GUARDIAN
“Polícia brasileira prende Bolsonaro em meio a suspeitas de que ele estava prestes a fugir”, foi a publicação do jornal britânico The Guardian. O veículo classifica o ex-presidente de “extrema direita” ao citar sua potencial fuga a uma embaixada estrangeira.
DIE ZEIT
O veículo alemão Die Zeit destacou a condenação “a mais de 27 anos de prisão” de Bolsonaro, no caso da trama golpista, e ainda pontuou os “mais de 100 dias de prisão domiciliar” sob a qual estava o ex-presidente.
LA REPUBBLICA
O italiano la Repubblica também destaca a potencial fuga que motivou a prisão preventiva, além de pontuar sua prisão domiciliar decretada “após violar medidas cautelares durante seu julgamento por tentativas de golpe de Estado”.
SÜDDEUTSCHE ZEITUNG
O também alemão Süddeutsche Zeitung ressaltou que Bolsonaro “deveria começar a cumprir a pena somente nas próximas semanas”, mas foi preso preventivamente devido ao elevado risco de fuga.
LE MONDE
Na sua versão em inglês, o jornal francês Le Monde noticia a prisão de Bolsonaro a partir do risco de fuga e destaca ter acontecido “dias antes de começar a cumprir a pena de 27 anos por uma tentativa de golpe de Estado”.
CLARÍN
O jornal argentino Clarín afirma incorretamente que o ex-presidente começou a cumprir sua pena, quando na verdade trata-se de uma prisão preventiva devido ao risco de fuga, segundo o ministro Alexandre de Moraes, do STF.
* FOLHAPRESS
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