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Foto: ParaibaOnline
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O governador João Azevêdo (PSB) voltou a falar sobre segurança pública ao comentar o projeto de lei encaminhado nesta segunda-feira pelo presidente Lula ao Congresso Nacional, que endurece o combate às facções criminosas no país.
Ao ser questionado sobre o tema, o governador afirmou que a iniciativa do governo federal é importante, mas destacou que o enfrentamento ao crime organizado não pode se resumir apenas a ações de repressão.
Azevêdo lembrou que a Paraíba tem apresentado bons índices na área da segurança, citando levantamento do Centro de Lideranças Públicas de São Paulo, que coloca o estado como a segunda melhor segurança pública do Nordeste.
Segundo ele, a Paraíba só perdeu a liderança no ranking porque o Rio Grande do Norte “cresceu pelos avanços recentes, não porque a Paraíba recuou”.
Apesar de reconhecer a gravidade do avanço das facções no país, o governador criticou operações de extrema letalidade como a realizada no Rio de Janeiro na última semana, que resultou em mais de 100 mortos.
Para Azevêdo, esse tipo de ação não resolve o problema de forma definitiva.
Segundo o governador, “é com inteligência que vamos enfrentar as facções, com integração entre as forças de segurança, tecnologia e investigação. A repressão extrema não pode ser a única resposta”.
Ele afirmou ainda que, na Paraíba, o governo continua investindo em ações preventivas, modernização das polícias e ampliação do número de profissionais nas ruas.
João também comentou, de forma breve, sua relação com o vice-prefeito de João Pessoa, Léo Bezerra, após o rompimento político entre o prefeito Cícero Lucena e o governo estadual.
Ele disse manter uma relação tranquila com o vice e afirmou que só discutirá questões administrativas no dia em que ele assumir como prefeito.
Confira a declaração:
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