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Foto: Antonio Augusto/SCO/STF/Arquivo
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A ministra Cármen Lúcia fez uma intervenção durante o julgamento de Bolsonaro e voltou a defender o processo eletrônico de votação.
A fala da ministra se deu após o advogado Paulo Renato Garcia Cintra, que defende Alexandre Ramagem, afirmar que o grupo bolsonarista articulava a adoção do “voto auditável” por meio da votação impressa.
A ministra disse que o processo brasileiro já é auditável e que não é necessário mudar o sistema de votação para confirmar a segurança das urnas.
“Repetiu [conceitos de voto impresso e auditável] como se fossem sinônimos, e não é. O processo é amplamente auditável no Brasil, para que não fique para quem assiste [o julgamento] a ideia de que não é auditável”, disse Cármen ao advogado.
Em seguida, o advogado afirmou que apenas usou expressões adotadas por Ramagem, mas que conhece a segurança das urnas.
*MATHEUS VARGAS/folhapress
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