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Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
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Na última quinta-feira (14), a Polícia Federal incluiu o pastor Silas Malafaia no inquérito que investiga o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por suposta tentativa de obstrução de investigações relacionadas a um possível plano de golpe de Estado.
O caso está sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Após a decisão, Malafaia gravou e publicou um vídeo em suas redes sociais criticando duramente a medida e o ministro Alexandre de Moraes.
“Eu não tenho medo. Sabe o que isso prova? Que as denúncias que tenho feito durante quatro anos, em mais de 50 vídeos denunciando o ditador da Toga, Alexandre de Moraes, mostrando nas leis, na Constituição os seus crimes. Que ele institui o crime de opinião e agora nós estamos vendo a polícia federal promover perseguição. Isso aqui é o quê? A Polícia Federal virou Gestapo do nazismo? Virou KGB da União Soviética? Isso aqui está encaminhando para a venezuelização onde o cidadão não pode criticar autoridades. Onde está isso na Constituição? É livre a manifestação de pensamento e eu não vou me calar, porque eu não tenho medo de vocês, muito pelo contrário. Isso para mim soa como algo em que eu vou me posicionar duramente baseado na Constituição. Não tem um vídeo meu contra Alexandre de Moraes. Todas as manifestações que eu coordenei, que eu cito ele baseados na lei, nos crimes que ele tem cometido e que grande parte da imprensa encobre os crimes de Alexandre de Moraes. Essas são as verdades”, declarou.
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