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Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
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Os denominados “supersalários” na magistratura cresceram 49,3% no ano passado e agora custam R$ 10,5 bilhões aos cofres públicos.
É o que apurou um levantamento do “Movimento Pessoas à Frente”.
Os valores superam em quase dez vezes a inflação oficial registrada no período, de 4,83%, e sugerem a existência, segundo os autores, de uma “corrida para além do teto” no poder Judiciário.
Os rendimentos líquidos dos magistrados aumentaram exponencialmente, principalmente por conta de auxílios e benefícios, entre eles os chamados “penduricalhos”, que seriam verbas indenizatórias classificadas de forma indevida e isentas de Imposto de Renda.
Nas carreiras que compõem o sistema de Justiça, segundo o jornal O Globo, 93% dos magistrados e 91,5% dos promotores e procuradores do Ministério Público estavam enquadrados nessa faixa de renda, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
*informações repercutidas na coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.
Para ler a edição completa desta quarta-feira, acesse aqui:
https://paraibaonline.com.br/arimatea-souza/noticias/minoria-sem-o-prefixo-super/
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