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Foto: Reprodução/Instagram
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A autópsia realizada no corpo da brasileira Juliana Marins confirmou que ela morreu em decorrência de fraturas múltiplas e lesões internas graves, sem sinais de hipotermia.
O laudo, divulgado nesta sexta-feira (27) por autoridades da Indonésia, apontou que a jovem sobreviveu por até 20 minutos após o trauma, mas não foi possível determinar o horário exato da morte.
Em coletiva no Hospital Bali Mandara, o médico-legista Ida Bagus Putu Alit explicou que os ferimentos atingiram praticamente todo o corpo, incluindo órgãos internos do tórax, o que indica uma morte rápida. O corpo chegou ao hospital na quinta-feira (26), após ser transportado do Hospital Bhayangkara, uma vez que não havia peritos na província onde ocorreu o acidente.
Juliana caiu no último sábado (21) durante uma trilha no Monte Rinjani. O corpo só foi recuperado na quarta-feira (25), após dificuldades nas buscas causadas por mau tempo e terreno acidentado.
No Brasil, o presidente Lula determinou ao Itamaraty que prestasse apoio à família, incluindo o translado do corpo. A Prefeitura de Niterói, cidade natal de Juliana, também se comprometeu a cobrir os custos do traslado.
A família da jovem afirma que houve negligência no resgate e já sinaliza que deve recorrer à Justiça.
“Se a equipe de resgate tivesse conseguido salvá-la dentro das sete horas estimadas, Juliana ainda estaria viva”, publicou o perfil no Instagram @resgatejulianamarins, que representa os familiares.
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