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Foto: Ascom/Vatican
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O conclave foi uma forma de constranger os cardeais a apressar o voto para que a Santa Sé não ficasse vaga por longos períodos.
Foi o que aconteceu depois da morte de Clemente IV, em novembro de 1268. O cargo ficou sem titular por 2 anos, 9 meses e 2 dias
Naquela época, dezoito cardeais se reuniram no Palácio Papal de Viterbo para eleger o novo papa. Foi o conclave mais longo da história, de acordo com a Santa Sé.
Em 1274, ele promulgou a Constituição Ubi periculum, que instituiu oficialmente o conclave. Entre outras coisas, estabeleceu-se que ele deveria ser realizado num local precisamente ‘fechado a chave’ por dentro e por fora.
“O primeiro conclave da história, após a promulgação da constituição, foi o de Arezzo, em 1276, com a eleição de Inocêncio V”, segundo a Santa Sé.
Foi em 1621 que Gregório XV introduziu a obrigação do voto secreto e escrito.
“Em 1904, Pio X proibiu o suposto direito de exclusividade, sob qualquer forma. Também foi introduzida a obrigação de sigilo sobre o que acontecia no conclave, mesmo após a eleição, e a regra de manter a documentação disponível apenas ao papa”, conforme o Vaticano. O Estadão cobre conclaves desde 1878.
A legislação, atualmente, em vigor para a eleição do novo pontífice é a “Universi Dominici Gregis”, promulgada por João Paulo II em 1996 e modificada por Bento XVI em 2013. “Ela estabelece, entre outras coisas, que o Conclave deve ser realizado na Capela Sistina.”
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