Brasil

Morre atriz de ‘O Cravo e a Rosa’ aos 76 anos; leia detalhes

Da Redação*
Publicado em 24 de abril de 2025 às 22:24

Foto: Frame/Rede Globo

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Lúcia Alves, atriz conhecida por atuar em “O Cravo e a Rosa”, morreu aos 76 anos.

A Casa de Saúde São José confirmou a morte da atriz na tarde desta quinta-feira (24). A paciente estava internada no Centro de Terapia Intensiva (CTI) desde o dia 14 de abril.

Atriz lutava contra um câncer no pâncreas. Ela também era diagnosticada com diabetes e apresentava um quadro de fascite plantar, inflamação do tecido que liga o calcanhar aos dedos dos pés.

QUEM FOI LÚCIA ALVES

Lúcia estreou na televisão na novela “Enquanto Houver Estrelas”, da TV Tupi, em 1969. No mesmo ano, entrou na TV Globo para interpretar Geralda no folhetim “Verão Vermelho”.

Em sua trajetória, passou por títulos na telinha como “Ti Ti Ti” (1985), “Mulher” (1998), “O Cravo e a Rosa” (2000) e

“Sob Nova Direção” (2004-2007). Nas telonas, esteve no elenco de “Lua Cheia” (1989) e “Bendito Fruto “(2004).
Estava afastada da TV desde 2015 e dispensava retorno às telinhas. Em março deste ano, quando a novela “Helena” (Globo, 1975) foi disponibilizada no Globoplay, Lúcia deu uma entrevista ao jornal O Globo e afirmou não ter mais vontade de atuar em novelas.

Hoje é muita decoreba. Não tem nenhum texto de televisão que vale a pena. Todo artista tem o seu auge. E depois que passa o auge, começa a se repetir um pouco. Aí perde um pouco da magia. Lúcia Alves

TRATAMENTO

Atriz de “O Cravo e a Rosa” (Globo) detalhou desafios do tratamento contra o câncer no início deste ano. “Uma vez por semana vou ao hospital fazer quimioterapia. Aí fico cansada no dia seguinte, mas depois normaliza. Meu médico é de muita confiança e o tratamento já esteve mais leve. Agora acho que vai ficar mais puxado um pouco. É aquela coisa do câncer, manutenção para a vida toda”, disse em entrevista ao Globo.

Ela contou como lida com a doença. “A melhor coisa é aceitação. Quando você compreende isso e aceita as coisas, tudo se modifica e fica melhor. Aceito a vida com as limitações que ela traz hoje em dia. Mas ainda tomo minha cervejinha (…). Bebo muito menos, quase nada. E não atrapalha meu tratamento.”

*uol/folhapress

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