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Foto: Ascom/Vaticano
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Dois trechos da pregação do Domingo de Ramos escrita pelo papa Francisco e lida ontem pelo cardeal Leonardo Sandri.
“A paixão de Jesus torna-se compaixão quando estendemos a mão àqueles que já não aguentam mais, quando levantamos os que caíram, quando abraçamos os que estão desanimados.
Na oração dominical do Angelus, o papa ressaltou que no caminho do Calvário, “vimos Jesus caminhar em direção à cruz com os sentimentos e o coração de uma criança agarrada ao pescoço do seu pai, frágil na carne, mas forte no abandono confiante, até adormecer, na morte, em seus braços”.
“Todos temos dores, físicas ou morais – prosseguiu o papa – e a fé nos ajuda a não nos entregarmos ao desespero, a não nos fecharmos na amargura, mas a enfrentá-las, sentindo-nos envolvidos, como Jesus, pelo abraço providencial e misericordioso do Pai”.
Por fim, Francisco agradeceu “pelas orações de vocês. Neste momento de fraqueza física, me ajudam a sentir ainda mais a proximidade, a compaixão e a ternura de Deus. Eu também rezo por vocês e peço que confiem comigo ao Senhor todos os que sofrem, especialmente aqueles afetados pela guerra, pela pobreza ou pelos desastres naturais”.
*notas da coluna Aparte, assinada pelo jornalista Artimatéa Souza.
Para ler a edição completa desta segunda-feira, acesse aqui:
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