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O jornal Folha de São Paulo voltou a mergulhar na vida ´pregressa´ do deputado paraibano Hugo Motta (Republicanos), provável futuro presidente da Câmara Federal.
Conforme a publicação, o primeiro momento de holofotes na vida política do deputado foi marcado por manobras, confusões e até por acusações do Ministério Público de favorecimento a seu principal aliado.
Em 2015 – seguiu o jornal – quando tinha apenas 25 anos, Hugo foi alçado pelo então presidente da Câmara, Eduardo Cunha (então no PMDB-RJ), à presidência da CPI da Petrobras, constituída naquele ano para apurar no Congresso as revelações surgidas na Operação Lava Jato.
A CPI foi palco de controvérsia desde o seu primeiro dia. Já na indicação de Hugo para o posto, houve protesto de parlamentares pelo fato de ele e outros colegas terem tido suas campanhas bancadas por empreiteiras investigadas – na época a doação eleitoral de empresas era legal, avançou a ´Folha´.
Encerrados os trabalhos da comissão, no fim de 2015 o então procurador-geral Rodrigo Janot concluiu que Cunha “colocou seus aliados em cargos-chave da CPI da Petrobras para constranger colaboradores, bem como para evitar que ele próprio fosse investigado por aquela comissão”.
A reportagem do jornal informou ao final da matéria que procurou Hugo Motta, por meio de sua assessoria, para comentar o assunto, mas não obteve resposta.
*informações repercutidas na coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.
Para ler a edição inteira desta terça-feira, acesse aqui.
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