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Para muitos, o tema inicial desta edição poderá parecer ´démodé´ (ultrapassado), mas entendo como algo que precisa (pelo menos) ser registrado.
O enfoque é no tocante à compulsão da maioria das pessoas em embarcar nas estratégias de marketing das empresas e deixar de viver cada momento no tempo pertinente.
No final de setembro já é possível observar lojas decoradas com artigos natalinos e estimulando essa compra precoce.
É da natureza do comércio buscar modalidades de alavancar suas vendas e amplificar lucros.
Acontece que as pessoas deveriam adequar seus impulsos e notadamente o seu cotidiano ao chamado ´tempo real´.
À luz do calendário cristão – razão de ser e essência do Natal -, apenas neste domingo começaram os preparativos para o Natal, o chamado tempo do advento, quando são pertinentes e desejados os adornos e luzes que nos fazem lembrar e viver o nascimento do ´Messias´.
A celebração anual do Natal representa uma preparação para a vinda de Cristo.
Nesse contexto, aferir como estamos – desde o Natal anterior – nos preparando para tanto.
Seria ingenuidade desejar, no tempo presente, um período natalino inteiramente desprovido da fúria consumista.
Acontece que saltamos para o extremo oposto e a cada ano Jesus Cristo se transforma gradualmente numa espécie de ´apêndice´ da festa de seu próprio nascimento, um ´coadjuvante´ do artificial ´Papai Noel´.
*notas da coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.
Para ler a edição completa desta segunda-feira, acesse aqui:
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