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No final de semana, o presidente Lula concedeu uma entrevista na Itália, onde se encontrava, sobre a gestão econômica de seu governo e acerca da aparente fragilidade do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, diante desses posicionamento oficiais.
Confira abaixo trechos do que ele disse.
“Eu vou dizer em alto e bom som: a gente não vai fazer ajuste em cima dos pobres. Achar que nós temos que piorar a saúde e piorar a educação para melhorar… Isso é feito há 500 anos no Brasil. Há 500 anos o povo pobre não participava do Orçamento.
“São 17 grupos empresariais. São os mesmos que ficaram de fazer uma compensação para suprir o dinheiro da desoneração e não quiseram fazer.
“Eu disse para o Haddad: não é mais problema do governo, o problema agora é deles. Agora os empresários se reúnam, discutam e apresentem para o ministro da Fazenda uma proposta de compensação.
“O ministro Haddad jamais ficará enfraquecido enquanto eu for presidente. Ele é o meu ministro da Fazenda, escolhido por mim e mantido por mim. Quando ele tiver uma proposta, ele vai me procurar e vai sentar para discutir economia comigo.
“Ninguém fala da taxa de juros de 10,25% no país com inflação de 4%”. Pelo contrário, faz uma festa com o presidente do Banco Central em São Paulo. Normalmente quem foi na festa deve estar ganhando dinheiro para taxa de juros.”
*informações da coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.
Para ler a coluna completa desta segunda-feira, acesse aqui:
https://paraibaonline.com.br/arimatea-souza/noticias/a-reforma-da-previdencia-que-nao-terminou/
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