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O presidente Lula aproveitou ontem o lançamento do programa Acredita (de crédito) para dar ´puxões de orelha´ públicos em sua equipe e pontuar alguns comentários bem ao seu estilo.
Confira alguns trechos do que disse o petista.
“Geraldo Alckmin tem de ser mais ágil, tem de conversar mais.
“Fernando Haddad (ministro da Fazenda) tem de, sabe, ao invés de ler um livro, ele tem de perder algumas horas conversando no Senado e na Câmara.
“O Wellington Silva (ministro do Desenvolvimento Social) e o Rui Costa (ministro da Casa Civil) têm que passar uma parte do tempo conversando. Conversa com bancada A, com bancada B. É difícil, mas a gente não pode reclamar porque a política é exatamente assim. Ou você faz assim ou não entra na política.
“Empresário tem uma dificuldade para falar bem de governo. Você não tem noção. Você faz uma reunião com os empresários aqui, pode atender 99% da pauta que eles entregarem. Quando eles saírem e a imprensa perguntar ‘e aí, tudo bem’? (Vão responder:) ‘Ainda não é suficiente’”.
“Os trabalhadores apresentam uma pauta de reivindicação. 90 itens, a gente atende 89. Quando começam a falar não falam pelos 89 que a gente atendeu, falam pelo 1 que a gente não atendeu”, declarou o presidente.
“Tudo o que você faz no governo federal é tratado como se fosse gasto, não é possível”.
* informações repercutidas na coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.
Para ler a edição completa desta terça-feira, acesse aqui:
Aparte: o mistério continua em Campina Grande (paraibaonline.com.br)
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