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O senador Efraim Filho, líder da bancada do União Brasil no Senado e presidente da legenda na Paraíba, explicou que, uma reunião extraordinária por videoconferência, a legenda decidiu expulsar o parlamentar Chiquinho Brazão dos quadros do partido.
Brazão foi acusado e preso por ser suspeito de ser um dos mandantes das mortes de Marielle Franco e Anderson Gomes.
O protagonismo da Paraíba nesse debate foi destacado, com Efraim Filho atuando como relator da matéria que encaminhou o pedido de expulsão imediata do parlamentar.
Efraim argumentou que crimes contra a vida e o uso de violência contra a mulher representam uma afronta ao regime democrático, não havendo justificativa para a permanência de Brazão no partido.
A decisão foi tomada pela executiva do União Brasil, e a medida foi encaminhada à Câmara dos Deputados. A partir desse momento, Chiquinho Brazão não faz mais parte dos quadros do partido.
De acordo com o senador paraibano, a ação reforça o compromisso do partido União Brasil com a ética, a transparência e os valores democráticos, demonstrando que condutas inaceitáveis não serão toleradas dentro da legenda.
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