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É novamente ruidosa a reportagem da próxima edição da revista Veja. A matéria traz os áudios (e as transcrições) de declarações do ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, acerca de seus depoimentos à Polícia Federal.
Seguem alguns trechos:
“O Alexandre de Moraes (ministro do STF) é a lei. Ele prende, ele solta, quando ele quiser, como ele quiser. Com Ministério Público, sem Ministério Público, com acusação, sem acusação.
“Você pode falar o que quiser. Eles (os policiais federais) não aceitavam e discutiam. E discutiam que a minha versão não era a verdadeira, que não podia ter sido assim, que eu estava mentindo.
“Quem mais se f. fui eu. Quem mais perdeu coisa fui eu. O único que teve pai, filha, esposa envolvido; o único que perdeu a carreira, o único que perdeu a vida financeira fui eu.
“Ninguém perdeu carreira, ninguém perdeu vida financeira como eu perdi. Todo mundo já era quatro estrelas, já tinha atingido o topo, né? O presidente (Bolsonaro) teve Pix de milhões, ficou milionário”.
*notas repercutidas na coluna Aparte, edição desta sexta-feira, assinada por Arimatéa Souza.
Para ler a edição completa, acesse aqui.
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